Enfermidades de caprinos e ovinos - formas de controle e erradicação

Introdução

Embora bastante distintos do ponto de vista comportamental, nutricional e quanto às formas de manejo, algumas regras são fundamentais e imprescindíveis quando desejamos ter sucesso na criação de pequenos ruminantes:

Regra número 1: comida

Regra número 2 : comida de boa qualidade e de acordo com a categoria animal

Regra número 3: comida de qualidade e abundante TODOS os meses do ano. A saúde do rebanho começa na prevenção, todos os dias.

Medidas de Prevenção das Principais Enfermidades dos Pequenos Ruminantes

Com o crescimento galopante da caprino e ovinocultura nos últimos anos, muitas perdas vem ocorrendo pelo absoluto desconhecimento do manejo segundo a raça e aptidão, dos hábitos alimentares, da fisiologia de ambas espécies e, principalmente, das regras básicas de prevenção de enfermidades, muitas delas decorrentes do mau manejo. Portanto, aqueles que desejam iniciar uma criação deverão observar com atenção os itens abaixo citados, o que também é recomendado aos que já formaram o plantel mas que, pelo constante crescimento, muitas vezes se deparam com problemas semelhantes:

1- Cuidado e atenção na compra dos animais: realizar criteriosa inspeção antes da aquisição, examinando com atenção bôca, pelagem, presença de ectoparasitas (piolhos, sarna, carrapatos), coloração das mucosas, palpação de linfonodos, palpação da glândula mamária, tetas, cascos, articulações e, principalmente, palpação do genital masculino;

2- Preparo dos piquetes, capineira e previsão de forragens conservadas e suplementação para o inverno, antes da aquisição dos mesmos;

3- Preparo do curral de manejo, instalações adequadas segundo a categoria e bem estar animal;

4- Cuidado no transporte, fornecendo água e alimento, evitando superlotação e falta de aeração, respeitando o bem estar animal;

5- Na introdução de animais a um plantel já existente, ou quando do início de uma criação observar, criteriosamente:

* isolamento -> quarentena

* vermifugar e realizar exame de fezes para verificar resistência ao princípio ativo

* vacinar contra as doenças susceptíveis

Caso essas medidas não sejam observadas, corre-se o risco de introdução de novas doenças, novas cepas e cepas resistentes.

 

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