A administração financeira, popularmente conhecida como finanças, envolve os indicadores financeiros da empresa e tem ligação direta com a contabilidade, a economia e o desdobramento do mercado. Por meio de análises feitas sobre os números, a gestão financeira pode redirecionar as prioridades de investimento da empresa.
É mais frequente do que se imagina encontrarmos pequenas e médias empresas que têm uma preocupação muito grande em criar novos produtos e serviços inovadores e deixam em segundo plano a organização financeira do empreendimento. Com isso, não existe um controle de caixa efetivo, que permite saber se todos os pagamentos estão corretos, nem um plano financeiro com objetivos, projeções e estratégias bem definidas, capazes de salvar a empresa durante crises no mercado ou na economia nacional.
Primeiramente, é importante avaliar se, no momento, é realmente preciso solicitar crédito. Em seguida, o empresário deve identificar a linha de crédito - que melhor se enquadra no perfil da empresa, pesquisar sobre as instituições financeiras e, por fim, fazer o plano de negócios.
Por volta dos anos trinta, as empresas passaram a adotar a filosofia do controle financeiro, associando-o não apenas ao aspecto financeiro, mas também a outras questões, tais como: produção, vendas, mão de obra, projetos e etc. A partir de então, os administradores se conscientizaram de que, para alcançarem os objetivos pré-fixados, principalmente aqueles de longo prazo, haveria necessidade de controles específicos que proporcionassem uma confrontação periódica entre o previsto e o realizado.
Alguns fatores podem influenciar o crescimento da empresa. Os externos correspondem ao cenário econômico do país e impactam em todo o segmento. Se ainda assim a empresa permanece em crescimento, é porque os fatores internos são favoráveis. Os fatores externos praticamente não afetam a performance da empresa no mercado, ao contrário dos fatores internos.
Em empresas familiares, a tarefa de ser um bom líder não é simples. Isso porque o líder não está lidando apenas com colaboradores da empresa, como também com familiares. Isso o obriga a saber separar as questões pessoais das profissionais, afinal, isso o tornará um bom líder.
Dentre os diferentes setores que existem dentro de uma empresa, aquele que trata dos recursos humanos se destaca pela importância e responsabilidade que representa. Mesmo com a presença de equipamentos e produtos de alto valor, uma das principais
Ao empenhar-se em administrar ou gerenciar uma pequena empresa, muitos enfrentam dificuldades que, muitas vezes, impedem o crescimento do negócio e limitam o lucro da empresa, desfavorecendo uma boa gestão.
A estratégia de compra de uma empresa varia segundo a estratégia genérica por ela adotada. Empresas que utilizam estratégia de custos baixos, por exemplo, enfatizam a compra aos menores custos possíveis. “Grandes empresas conseguem comprar com custos baixos por meio de sua habilidade de exigir descontos sobre a quantidade"
A existência do estoque está vinculada a mantermos o equilíbrio entre o consumo e a fonte fornecedora, possibilitando um fornecimento contínuo dos produtos aos clientes internos e externos da empresa. Desse equilíbrio, podemos determinar a melhor estratégia de rentabilidade, ou seja, em tempos de economia inflacionária, a estratégia é mantermos estoques elevados, devido à pressão de aumento de preços. E em tempo de economia estável, a melhor estratégia é mantermos os estoques reduzidos, dentro de um limite aceitável para atender os nossos consumidores.
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