O fator humano é o maior responsável por mover a engrenagem de qualquer empresa. Por conta disso, acaba sendo vital selecionar os melhores talentos para integrar a equipe de funcionários, para que possam desenvolver suas capacidades e contribuir ao máximo para o sucesso da empresa onde trabalham.
Um dos maiores desafios dos fazendeiros tem sido o de encontrar funcionários capacitados para trabalhar em suas fazendas. Isso porque, muitas vezes, o processo de seleção é negligenciado e acaba-se por contratar alguém sem muita habilidade ou experiência, o que significa perda de tempo e dinheiro.
Gegório Ventura, professor do Curso Online Gestão de Pessoas em Vendas, da Universidade Online de Viçosa – UOV, explica que “Turnover é um termo de origem inglesa que foi incorporado como parte do vocabulário da área de recursos humanos para referir-se à rotatividade de pessoas em uma empresa, isto é, à entrada e saída de funcionários devido a remanejamentos, substituições, demissões e contratações.”.
Na seleção de novos funcionários para o setor de vendas de qualquer empresa, é preciso verificar se o conjunto de características, conhecimentos, habilidades e atitudes, não apenas expostos, como também demonstrados em empregos anteriores e em todo o processo de seleção, estão adequados ao cargo.
No ramo imobiliário, alguns termos são muito conhecidos e frequentemente usados. Em geral, emprega-se corretor de imóveis e consultor imobiliário para definir a mesma função. Porém, há diferenças entre esses dois profissionais. Então, quando devo dizer corretor de imóveis e quando devo dizer consultor imobiliário? Entenda:
Na declaração do imposto de renda 2018, os empréstimos contratados em 2017 com valor superior a 5 mil reais não são tributados, porém precisam sem declarados. Essa informação é importante para que a Receita calcule o valor do patrimônio do contribuinte a cada ano, já que os pagamentos de parcelas de dívidas podem provocar oscilações nesse valor.
No âmbito empresarial, a criatividade é muito valorizada e, em muitos casos, pode até ser ponto decisivo para uma contratação ou demissão – pela falta dela. Ser criativo implica em tomar decisões mais fundamentadas, inovar e pensar “fora da caixinha”. Ainda, para quem deseja empreender, criatividade deve ser palavra de ordem.
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