Cultivar plantas medicinais com fins comerciais requer planejamento e conhecimento de técnicas determinantes para a boa produtividade. Dois fatores, que impactam diretamente na qualidade das ervas medicinais, são a colheita e a secagem. Ambos devem ser criteriosamente planejados para garantir a integridade dos princípios ativos das plantas.
Celso Trindade e Maria Luiza Satório, professores do Curso Online UOV Farmácia Viva – Utilização de Plantas Medicinais, anunciam que cultivar plantas medicinais é uma alternativa para se ter acesso imediato ao alívio de problemas de saúde simples como dores de cabeça, de estômago, resfriados, entre outros. Mas, para usá-las, é preciso estar atento para que não se perca a propriedades curativas.
O tratamento de doenças a partir do uso de plantas medicinais é uma prática milenar e que passa de geração em geração. Atualmente, com o crescimento da indústria farmacológica, as terapias naturais têm sido substituídas por remédios alopáticos. Porém, é comprovado cientificamente que muitas plantas realmente possuem propriedades curativas e trazem diversos benefícios para os seres humanos.
O mercado da carne tem se tornado cada vez mais exigente e as carnes premium, como a do avestruz, têm ganhado cada vez mais destaque, levando produtores a criar esse animal com fins comerciais, gerando um alto retorno financeiro.
A tradição de usar remédios caseiros para a cura de doenças comuns, como gripes, resfriados e problemas digestivos está presente em todos os lares. Cada família conhece pelo menos uma receita caseira. E essas receitas sempre utilizam plantas medicinais. Elas passam de geração a geração e têm sobrevivido ao passar do tempo e ao crescimento da medicina alopática e dos remédios sintéticos.
No Brasil, a queda da produtividade do rebanho está diretamente relacionada à degradação da pastagem. As principais causas da degradação são: a escolha de espécies inadequadas para o tipo de solo e clima da região; o plantio de uma só espécie em grandes extensões; o plantio incorreto; o manejo inadequado; além da ausência de adubações de correção e de manutenção.
Um sistema de pastejo ideal é aquele que permite maximizar a produção animal sem afetar a persistência das plantas forrageiras. A escolha de um sistema de pastejo é bem mais complexa que simplesmente adotar algumas técnicas de manejo, haja vista que envolve uma série de variáveis interagentes, tais como a planta forrageira, o animal, o clima e o solo.
Em poucos dias, a UOV vai oferecer cursos de capacitação completamente novos e ainda melhores para seus alunos. Com formato totalmente online, será possível estudar em qualquer lugar
Célia Lúcia de Luces Fortes Ferreira, professora do Curso Online de Produção de Queijo Minas Frescal, Mussarela e Gouda, da Universidade Online de Viçosa – UOV, anuncia: “O queijo é um alimento que pode ser fabricado com leite de ovelha, vaca, cabra ou ser composto por uma mistura de leites. Constitui-se de um excelente alimento, uma vez que favorece o fortalecimento de dentes e ossos em virtude do alto teor de cálcio e fósforo.”.
Todos os esforços devem ser feitos para que os bovinos confinados possam estar sempre em um ambiente de calma, de forma a minimizar o estresse, que é altamente prejudicial ao ganho de peso. Depois da adaptação à rotina do curral, os bovinos confinados passam a apresentar um comportamento bastante previsível. Passam várias horas do dia comendo no cocho, ficando o restante do tempo deitados, ou circulando pelo curral, bebendo água ou ruminando.
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