Nos dias de hoje, a bovinocultura encontra um ambiente totalmente favorável: o mercado está aquecido e as expectativas de lucros com a comercialização de produtos de origem pecuária são cada vez maiores. A carne e o leite bovinos são produtos extremamente valorizados e, por conta disso, elevam a atividade em nosso país. Mas, uma doença tem preocupado os pecuaristas pelo potencial de causar prejuízos financeiros e na qualidade de seus produtos: a tristeza parasitária bovina.
Todos os esforços devem ser feitos para que os bovinos confinados possam estar sempre em um ambiente de calma, de forma a minimizar o estresse, que é altamente prejudicial ao ganho de peso. Depois da adaptação à rotina do curral, os bovinos confinados passam a apresentar um comportamento bastante previsível. Passam várias horas do dia comendo no cocho, ficando o restante do tempo deitados, ou circulando pelo curral, bebendo água ou ruminando.
Com a alta das temperaturas e da umidade do ar, a condição que se criar é propícia para a multiplicação de carrapatos em bovinos, pois facilitam a eclosão das larvas contidas nos ovos deixados por esses parasitas nas pastagens.
Na criação de bovinos um dos grandes problemas enfrentados pelos pecuaristas é a saúde do animal. Diversas doenças podem prejudicar o desenvolvimento e a produtividade dos animais, que se debilitam e fazem com que o produtor tenha que gastar mais dinheiro do que o previsto. Um problema comum é as infecções de casco, que atingem os animais e podem causar sérios prejuízos.
Mateus Contatto, professor do Curso a Online UOV Gestão na Pecuária de Corte, destaca que quem cria gado para produzir carne, mesmo o menor dos produtores, está inserido num contexto de mercado globalizado e cada vez mais competitivo. Por conta disso, pensar em todos os aspectos da criação é essencial para obter sucesso nesse ramo.
Os amantes de churrasco de picanha bovina correm sérios riscos de não continuar a degustá-lo com aquele sabor característico. Isso porque uma pesquisa...
Até chegar à mesa do consumidor, a carne bovina passa por uma série de inspeções sanitárias para o controle da qualidade. Segundo o médico veterinário da Federação de Agricultura e Pecuária do Mato-Grosso, o controle inicia-se na escolha da matriz e do reprodutor e do sistema de reprodução.
A criação e manejo de gados é uma atividade muito forte no Brasil, porém o controle da saúde e cio do animal é um verdadeiro desafio para a maioria dos criadores de vacas, principalmente os donos de grandes rebanhos. No entanto, a tecnologia pode ser uma ferramenta e tanto para auxiliá-los na hora de monitorar as atividades dos animais. Essa é a proposta do colar C-Tech desenvolvido pelos irmãos Thiago e Leonardo Martins da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
O ovelheiro-gaúcho ganhou esse nome devido ao estado onde a raça surgiu, o Rio Grande do Sul, e por terem sido usados para pastorear rebanhos de ovelhas. Nos dias atuais, o cão não tem mais essa função, apenas vigia os ovinos. A raça também se difundiu e pode ser encontrada em quase todo o país, monitorando diferentes rebanhos, pois possuem a habilidade de arrebanhar, conduzir e guardar bovinos, equinos e outras espécies.
O salame é um composto de carne bovina e suína que vai bem para ser servido como petisco ou tira-gosto. Junto com outros frios pode, ainda, compor uma bela mesa para acompanhar um vinho. E, sabia que é fácil prepara-lo em casa? Depois de pronto ele poderá passar pelo processo de defumação, que também pode ser feito em casa.
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