Nos dias de hoje, a bovinocultura encontra um ambiente totalmente favorável: o mercado está aquecido e as expectativas de lucros com a comercialização de produtos de origem pecuária são cada vez maiores. A carne e o leite bovinos são produtos extremamente valorizados e, por conta disso, elevam a atividade em nosso país. Mas, uma doença tem preocupado os pecuaristas pelo potencial de causar prejuízos financeiros e na qualidade de seus produtos: a tristeza parasitária bovina.
Com a alta das temperaturas e da umidade do ar, a condição que se criar é propícia para a multiplicação de carrapatos em bovinos, pois facilitam a eclosão das larvas contidas nos ovos deixados por esses parasitas nas pastagens.
A invasão de plantas daninhas é o primeiro indício de que a pastagem está em degradação. O solo exposto também indica problemas de fertilidade na área, o que enfraquece a forrageira. Quando a forrageira está fraca, as plantas daninhas competem com ela por nutrientes até que não haja mais forrageira no local.
A primeira fase é o período inicial de desenvolvimento, que vai desde o nascimento até, aproximadamente, 50 dias de idade. Ao nascerem, os filhotes possuem os olhos e os ouvidos fechados, não possuem dentes, de modo que não escutam, nem enxergam, sendo o principal sentido o olfato.
Todos os esforços devem ser feitos para que os bovinos confinados possam estar sempre em um ambiente de calma, de forma a minimizar o estresse, que é altamente prejudicial ao ganho de peso. Depois da adaptação à rotina do curral, os bovinos confinados passam a apresentar um comportamento bastante previsível. Passam várias horas do dia comendo no cocho, ficando o restante do tempo deitados, ou circulando pelo curral, bebendo água ou ruminando.
Na criação de bovinos um dos grandes problemas enfrentados pelos pecuaristas é a saúde do animal. Diversas doenças podem prejudicar o desenvolvimento e a produtividade dos animais, que se debilitam e fazem com que o produtor tenha que gastar mais dinheiro do que o previsto. Um problema comum é as infecções de casco, que atingem os animais e podem causar sérios prejuízos.
Cada vez mais, cresce o número de cães nos lares das famílias brasileiras. De acordo com a Abinpet – Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação –, o cão é o animal doméstico preferido pelas pessoas, com uma boa vantagem em relação ao segundo colocado.
Em primeiro lugar, há a necessidade de avaliação por parte de um especialista a fim de detectar qual defeito afeta o casco do cavalo para, então, realizar os procedimentos necessários para saná-los. Estão entre os principais tipos de defeitos de cascos: I- Casco grande e largo: O ferrageamento desses cascos deve ter por objetivo reduzir o máximo possível a sua base de sustentação, facilitando os movimentos e evitando que o animal possa sofrer os acidentes de tropeço ou roçar. O casco deve ser bem aparado de aprumo, aplicadas ferraduras leves, cobertas, sem guarnição e com justura francesa.
Os amantes de churrasco de picanha bovina correm sérios riscos de não continuar a degustá-lo com aquele sabor característico. Isso porque uma pesquisa...
Até chegar à mesa do consumidor, a carne bovina passa por uma série de inspeções sanitárias para o controle da qualidade. Segundo o médico veterinário da Federação de Agricultura e Pecuária do Mato-Grosso, o controle inicia-se na escolha da matriz e do reprodutor e do sistema de reprodução.
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