Cultivar plantas medicinais com fins comerciais requer planejamento e conhecimento de técnicas determinantes para a boa produtividade. Dois fatores, que impactam diretamente na qualidade das ervas medicinais, são a colheita e a secagem. Ambos devem ser criteriosamente planejados para garantir a integridade dos princípios ativos das plantas.
Celso Trindade e Maria Luiza Satório, professores do Curso Online UOV Farmácia Viva – Utilização de Plantas Medicinais, anunciam que cultivar plantas medicinais é uma alternativa para se ter acesso imediato ao alívio de problemas de saúde simples como dores de cabeça, de estômago, resfriados, entre outros. Mas, para usá-las, é preciso estar atento para que não se perca a propriedades curativas.
O tratamento de doenças a partir do uso de plantas medicinais é uma prática milenar e que passa de geração em geração. Atualmente, com o crescimento da indústria farmacológica, as terapias naturais têm sido substituídas por remédios alopáticos. Porém, é comprovado cientificamente que muitas plantas realmente possuem propriedades curativas e trazem diversos benefícios para os seres humanos.
No plantio direto, por não existir preparo do solo, a cobertura de matéria orgânica passa a contribuir na agregação do solo e na melhoria da sua estrutura. Já no plantio convencional, a incorporação de calcário no solo por meio de grades e escarificadores promove a correção do solo em apenas parte da camada arável.
A tradição de usar remédios caseiros para a cura de doenças comuns, como gripes, resfriados e problemas digestivos está presente em todos os lares. Cada família conhece pelo menos uma receita caseira. E essas receitas sempre utilizam plantas medicinais. Elas passam de geração a geração e têm sobrevivido ao passar do tempo e ao crescimento da medicina alopática e dos remédios sintéticos.
A Achillea millefolium é conhecida popularmente como mil-folhas. Sua origem vem da Austrália, Europa e América do Norte. No Brasil, Paraná é o estado com maior área plantada devido às boas condições climáticas da região e às técnicas de cultivo. Planta perene, ela pode alcançar até 50 cm de altura, com folhas lembrando penas.
Para se tornar um negócio promissor e rentável, o manejo de frangos de corte deve seguir técnicas específicas, próprias da criação, além de cuidados importantes com a limpeza, a temperatura, a cama do aviário, a apanha das aves e o transporte. Em pouco mais de 40 dias, as aves já estão prontas para o abate, o que movimenta o capital de giro e garante rápido retorno do investimento.
Em relação aos cavalos, o correto manejo alimentar proporciona animais eficientes e rentáveis, aptos a explorarem todo seu potencial físico. Algumas regras gerais devem ser criteriosamente seguidas, como fornecer os alimentos em pequenas quantidades (várias vezes ao dia), não trabalhar o animal logo após uma ração copiosa e deixar água limpa e fresca sempre disponível.
Ao lidar com a produção de organismos aquáticos, como peixes, é importante estar atento às boas práticas de manejo para a aquicultura, ou BPM. Elas determinam medidas simples e eficazes para otimizar o funcionamento do viveiro e garantir uma produção correta e lucrativa, além de ajudar ao meio ambiente, evitando e prevenindo impactos ambientais.
A acelga é uma planta que possui tradição de cultivo desde a segunda metade do século XVIII. Antigamente era muito usada em sopas e foi, possivelmente, uma das plantas trazidas pelos portugueses para se aclimatar ao ambiente tropical. Ainda que prefira temperaturas amenas, a acelga consegue ser cultivada em regiões com temperaturas mais elevadas.
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