A criação de gado leiteiro é uma atividade importante para nosso país. Muitos produtores, com o manejo correto, conseguem lucrar com a comercialização do leite. Porém, algumas doenças podem acabam gerando prejuízos aos pecuaristas e precisam de cuidados precisos e rápidos para serem controladas, evitando que comprometam a qualidade de seus produtos e, consequentemente, gerem um prejuízo ainda maior.
Com a alta das temperaturas e da umidade do ar, a condição que se criar é propícia para a multiplicação de carrapatos em bovinos, pois facilitam a eclosão das larvas contidas nos ovos deixados por esses parasitas nas pastagens.
Os carrapatos são os parasitas bovinos que mais causam prejuízos nos rebanhos brasileiros. Em sua fase parasitária, ficam presos ao couro do animal, sugando seu sangue e se reproduzindo, levando a quedas de até 15% na produção.
Para garantir a saúde do animal, os bezerros recém-nascidos necessitam de uma série de cuidados. Em virtude do tipo de placenta da vaca, que impede a transferência de anticorpos para o feto, os bezerros nascem praticamente desprovidos de defesa contra os agentes causadores de doenças. O primeiro leite oferecido pela mãe à sua prole, o colostro, é essencial e vital, haja vista que é o responsável por transmitir os primeiros anticorpos do bezerro.
Os sistemas de produção de leite em confinamento estão presentes na pecuária leiteira brasileira de forma mais significativa desde a década de 1980. Eles foram desenvolvidos para propiciar alto nível de intensificação da produção, especialmente em regiões com menor disponibilidade de terras para a implantação de pastagens, onde a agricultura seja uma atividade bem estabelecida.
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