Nos últimos dois anos, candidatos e legendas passaram divulgar posts nas redes sociais, principalmente no Facebook e no Twitter. Entretanto, embora sejam ferramentas de suma relevância no compartilhamento de informações, as redes sociais são alvo das fake news, publicadas para conturbar o ambiente virtual e confundir as pessoas com notícias falsas.
Até mesmo o WhatsApp não está livre das fake news. Após greve de 11 dias dos caminhoneiros, foram compartilhadas mensagens que afirmavam nova greve, o que alarmou muitas pessoas. As fake news também podem deturpar a imagem dos candidatos nas eleições 2018.
Quem for descoberto na propagação das fake news será submetido a sérias punições. A Justiça Eleitoral tem trabalhado energicamente para combater esse mal. Isso porque as notícias falsas podem colocar em risco uma campanha eleitoral saudável e construtiva. Um exemplo recente foram as fake news divulgadas nas últimas eleições presidenciais dos Estados Unidos.
O mesmo ocorreu nas eleições presidenciais na França. Em ambos os países, as fake news tiveram mais visualizações que as notícias legítimas, o que influenciou diretamente na decisão de voto dos eleitores franceses e norte-americanos. Isso nos mostra o quão manipuladoras são as fake news no mundo virtual.
As notícias falsas alteram a posição dos candidatos no ranking eleitoral e pior: reformulam os ideais defendidos por candidatos ou partidos. Na verdade, as fake news desvirtuam a legitimidade e autenticidade das informações, que são compartilhadas por pessoas, que desconhecem a procedência das notícias e ainda assim as propagam na internet.
Como é difícil descobrir o propagador original das fake news, a sua total extinção é impossível. Ainda que existam sanções para punir o responsável, monitorar sua origem é tarefa complexa. Por tais motivos, a Justiça Eleitoral busca meios eficazes, junto aos órgãos de segurança e às divulgadoras de notícias, para impedir que as fake news ganhem maior visibilidade.
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Fonte: politica.estadao.com.br
Por Andréa Oliveira.
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