Nos dias de hoje, a bovinocultura encontra um ambiente totalmente favorável: o mercado está aquecido e as expectativas de lucros com a comercialização de produtos de origem pecuária são cada vez maiores. A carne e o leite bovinos são produtos extremamente valorizados e, por conta disso, elevam a atividade em nosso país. Mas, uma doença tem preocupado os pecuaristas pelo potencial de causar prejuízos financeiros e na qualidade de seus produtos: a tristeza parasitária bovina.
Por volta dos anos trinta, as empresas passaram a adotar a filosofia do controle financeiro, associando-o não apenas ao aspecto financeiro, mas também a outras questões, tais como: produção, vendas, mão de obra, projetos e etc. A partir de então, os administradores se conscientizaram de que, para alcançarem os objetivos pré-fixados, principalmente aqueles de longo prazo, haveria necessidade de controles específicos que proporcionassem uma confrontação periódica entre o previsto e o realizado.
Todo cafeicultor deseja que seu cultivo alcance alta produtividade. Para isso, é indispensável conduzir a lavoura de café, com o máximo de conhecimento, para garantir o bom desenvolvimento do cafeeiro. Um dos fatores essenciais para o sucesso da produção de café é o controle de pragas do cafeeiro.
Até chegar à mesa do consumidor, a carne bovina passa por uma série de inspeções sanitárias para o controle da qualidade. Segundo o médico veterinário da Federação de Agricultura e Pecuária do Mato-Grosso, o controle inicia-se na escolha da matriz e do reprodutor e do sistema de reprodução.
Os carrapatos são os parasitas bovinos que mais causam prejuízos nos rebanhos brasileiros. Em sua fase parasitária, ficam presos ao couro do animal, sugando seu sangue e se reproduzindo, levando a quedas de até 15% na produção.
Com a alta das temperaturas e da umidade do ar, a condição que se criar é propícia para a multiplicação de carrapatos em bovinos, pois facilitam a eclosão das larvas contidas nos ovos deixados por esses parasitas nas pastagens.
Todos os esforços devem ser feitos para que os bovinos confinados possam estar sempre em um ambiente de calma, de forma a minimizar o estresse, que é altamente prejudicial ao ganho de peso. Depois da adaptação à rotina do curral, os bovinos confinados passam a apresentar um comportamento bastante previsível. Passam várias horas do dia comendo no cocho, ficando o restante do tempo deitados, ou circulando pelo curral, bebendo água ou ruminando.
O maracujá é uma fruta cítrica e bastante apreciada mundialmente. Estima-se que sua origem tenha sido brasileira, sendo o Brasil o primeiro produtor mundial dessa fruta. De clima tropical, essa fruta tem sua cultura amplamente voltada para a produção de frutas para o consumo “in natura” e também para a produção de suco.
Na criação de bovinos um dos grandes problemas enfrentados pelos pecuaristas é a saúde do animal. Diversas doenças podem prejudicar o desenvolvimento e a produtividade dos animais, que se debilitam e fazem com que o produtor tenha que gastar mais dinheiro do que o previsto. Um problema comum é as infecções de casco, que atingem os animais e podem causar sérios prejuízos.
Os profissionais que trabalham com vendas são constantemente submetidos a situações de estresse e ansiedade, pois o ato de negociar com o cliente e o receio de um eventual “não” geram desconforto em muitas pessoas. A inteligência emocional já foi objeto de amplo estudo, mas parece ter sido esquecida por muitos profissionais. O bom vendedor controla sua ansiedade e seu nervosismo.
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