Cultivar plantas medicinais com fins comerciais requer planejamento e conhecimento de técnicas determinantes para a boa produtividade. Dois fatores, que impactam diretamente na qualidade das ervas medicinais, são a colheita e a secagem. Ambos devem ser criteriosamente planejados para garantir a integridade dos princípios ativos das plantas.
Celso Trindade e Maria Luiza Satório, professores do Curso Online UOV Farmácia Viva – Utilização de Plantas Medicinais, anunciam que cultivar plantas medicinais é uma alternativa para se ter acesso imediato ao alívio de problemas de saúde simples como dores de cabeça, de estômago, resfriados, entre outros. Mas, para usá-las, é preciso estar atento para que não se perca a propriedades curativas.
O tratamento de doenças a partir do uso de plantas medicinais é uma prática milenar e que passa de geração em geração. Atualmente, com o crescimento da indústria farmacológica, as terapias naturais têm sido substituídas por remédios alopáticos. Porém, é comprovado cientificamente que muitas plantas realmente possuem propriedades curativas e trazem diversos benefícios para os seres humanos.
A tradição de usar remédios caseiros para a cura de doenças comuns, como gripes, resfriados e problemas digestivos está presente em todos os lares. Cada família conhece pelo menos uma receita caseira. E essas receitas sempre utilizam plantas medicinais. Elas passam de geração a geração e têm sobrevivido ao passar do tempo e ao crescimento da medicina alopática e dos remédios sintéticos.
A preocupação com a alimentação saudável deixou de ser exclusiva dos humanos. Como os animais de estimação vêm sendo considerados, cada vez mais, membros da família, os donos de cães e gatos estão sempre em busca de alternativas que forneçam bem-estar aos seus bichinhos.
Os peixes confinados nos tanques-rede têm acesso restrito ao alimento natural disponível no ambiente. Portanto, a nutrição depende totalmente da ração fornecida pelo tratador. Do ponto de vista nutricional, a ração para peixes deve ser completa e balanceada, objetivando suprir todas as exigências.
Biossegurança: palavra mágica e frequentemente ignorada e deturpada na Medicina avícola. À medida que a população humana e animal crescer, a biossegurança, sem sombra de dúvidas, deverá ser conhecida e aplicada por todos os profissionais vinculados à atividade.
Segundo Dr. Júlio Maria Ribeiro Pupa, Médico Veterinário pela Universidade Federal de Viçosa. Mestre e doutor e em Zootecnia também pela Universidade Federal de Viçosa, "a completa troca de penas nas galinhas poedeiras, pelo processo natural, demora cerca de quatro meses e durante todo esse período não há postura", o que acarreta em prejuízo para o avicultor.
Após o nascimento, acontece uma verdadeira corrida pela sobrevivência. “É natural que os leitões mais fortes levem vantagem, mas o criador pode adotar práticas que garantam chances iguais aos recém-nascidos com menor peso”, afirma Dr. Paulo César Brustolini, Graduado e mestre em Zootecnia pela Universidade Federal de Viçosa. Doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal de Minas Gerais.
Os florais não curam determinado sintoma, da forma como agem os remédios alopáticos; eles agem criando condições para que a pessoa enfrente suas dificuldades com mais naturalidade e harmonia. “A vibração da flor, que é transferida para a água usada na preparação da essência floral, entra em ressonância com a vibração emocional da pessoa e equilibra determinada emoção”
Universidade Online de Viçosa © 2006 - 2024. Todos os direitos reservados
Rua Dr. João Alfredo, 130 - Bairro Ramos, Viçosa - MG / CEP: 36570-254
CNPJ: 21.183.196/0001-77